Conheça a história, regras, pontuações e estratégias do Tênis de mesa

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O tênis de mesa, também chamado de ping pong pelos amadores, é, no Brasil e no mundo, um dos esportes mais populares.

Essa popularidade do esporte é devida, principalmente, ao fato de que muitos praticantes jogam apenas como lazer, não como atividade física. Mesas para a prática do tênis de mesa estão presentes em escolas, clubes, condomínios e, até mesmo em alguns escritórios, como aqui no Leegues!

Para conhecermos melhor o esporte, vamos passar resumidamente por sua história. Falaremos sobre as regras, os equipamentos utilizados, as empunhaduras e estratégias utilizadas no jogo. Vamos lá?!

A história do Tênis de mesa

O começo da história do tênis de mesa

O tênis de mesa começou a ser praticado no início do século XIX na Inglaterra, tendo surgido de uma imitação do tênis em ambiente fechado. Após o jantar alguns ingleses de classe média alta transformavam a mesa em mini versões de uma quadra de tênis. Objetos diversos do dia a dia eram utilizados como equipamentos:

  • A rede era substituída por uma fileira de livros
  • A bola poderia ser uma bola de linha, uma rolha de champanhe ou uma bola de borracha
  • Utilizavam tampas de caixas de charutos como raquete

Outra versão diz que por volta de 1880 tenistas de um clube inglês improvisaram o jogo devido ao mau tempo. Utilizaram uma mesa de sinuca, com livros como raquetes, um barbante como rede e uma bola de tênis tradicional.

Nessa época o esporte era chamado por diferentes nomes. Whif whaf e flim flam eram alguns deles, devido ao barulho da bola ao bater na mesa e na raquete em seguida. Em 1901 uma empresa inglesa, a J. Jaques & Son Ltd, registrou os direitos do nome ping pong, que acabou se firmando como o mais popular.

Em 1920 o esporte se tornou uma marca registrada na Europa, recebendo o nome oficial de tênis de mesa. Hoje o nome pingue-pongue ainda é bastante utilizado para fins recreativos.

A expansão do tênis de mesa

No início da década de 1920 o tênis de mesa começou a se espalhar pela Europa e Estados Unidos. Países da Ásia como China, Korea e Japão aprenderam o jogo com militares do exército inglês em serviço nestes países.

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Em 1926 foi criada, em Berlim, a International Tennis Table Federation (ITTF). A federação foi constituída pela Inglaterra, Suécia, Hungria, Índia, Dinamarca, Alemanha, Checoslováquia, Áustria e País de Gales. A ITTF instituiu regras mais claras e iniciou a promoção dos campeonatos dominados principalmente pelos europeus.

A introdução do uso de borracha na raquete, em 1960, por um japonês, possibilitou aos jogadores bater com mais velocidade e spin. Essa tecnologia alterou de maneira fundamental a parte técnica da modalidade. Com o avanço, veio também o crescimento avassalador dos orientais no esporte.

Nos 5 anos seguintes os japoneses foram os principais campeões mundiais, passando depois o título para os chineses. Do fim da década de 1980 e até ao início da década de 1990 os europeus predominaram. Especialmente os suecos, que quebraram a hegemonia de dominação chinesa no esporte.

O tênis de mesa é o segundo esporte mais popular na China, que possui cerca de 10 milhões de praticantes federados. A nível mundial, estima-se que haja 300 milhões de praticantes ocasionais. Já os federados são cerca de 40 milhões, distribuídos entre 186 federações filiadas à ITTF.

Campeonatos mundiais e Olimpíadas de tênis de mesa

O primeiro Campeonato Mundial de Tênis de Mesa foi realizado em 1927 em Londres. Foi disputado, quase sempre, anualmente, até o ano de 1957. Foram exceções o ano de 1927 e os anos entre 1940 e 1946, durante a Segunda Guerra Mundial.

Desde 1957 os Mundiais são disputados a cada dois anos e a partir de 2003 as categorias individual e de duplas vêm sendo disputadas separadas da categoria equipes. Os Mundiais individuais e de duplas são disputados nos anos ímpares e os Mundiais de equipes são disputados nos anos pares.

Em 1977 o tênis de mesa foi reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional e, 4 anos mais tarde, a modalidade foi aceita no programa das Olimpíadas. Sua estreia foi em 1988, em Seul. Até hoje, das 28 medalhas de ouro distribuídas, 24 foram conquistadas pela China.

A partir das Olimpíadas de Pequim, em 2008, os jogos de duplas foram substituídos pelas disputas por equipe.

Tênis de mesa no Brasil

O tênis de mesa foi introduzido no Brasil por turistas ingleses em 1905, mais precisamente no estado de São Paulo. Nos primeiros anos o esporte era praticado em casas particulares e em clubes. Em 1912 foi realizado o primeiro campeonato de equipes em São Paulo, vencido pelo Vitória Ideal Clube.

Até o final da década de 1930 as regras no Brasil eram bem diferentes das mundialmente praticadas. Em 1937, Rafael Bologria constatou as diferenças ao ler uma reportagem em uma revista norte-americana. Com a colaboração da colônia Húngara, em 1938 trouxe os campeões mundiais M. Szabados e I. Kelen para o Brasil.

Com as diferenças das regras, Szabados foi derrotado diante de 2 mil pessoas, consolidando a primeira vitória internacional do Brasil. A partir desta competição os atletas brasileiros passaram a ter maior conhecimento das regras internacionais.

Em 1940 foi inaugurada a primeira mesa oficial de tênis de mesa do Brasil pelo Clube Atlético Fazenda Estadual (SP). No ano seguinte a antiga Associação de Ping-Pong transformou-se em Federação Paulista de Tênis de Mesa.

Em 1942 as regras oficiais internacionais foram traduzidas e tornadas oficiais pela Confederação Brasileira de Desportos do Tênis de Mesa. A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) foi criada em 1946. Desde então a CBTM já realizou mais de 400 competições nacionais e internacionais, como o Aberto do Brasil, por exemplo.

Atualmente o Brasil domina o tênis de mesa na América do Sul e América Latina. É o único esporte em que o Brasil possui quatro vitórias consecutivas em competições masculinas nos Jogos Pan-Americanos.

Principais atletas brasileiros

Dagoberto Midosi

Atleta com mais idade a defender a Seleção Brasileira. Responsável pela participação do Brasil em diversos mundiais, foi campeão de veteranos em 1959.

Hugo Hoyama

Atrás apenas do nadador Thiago Pereira,  é o segundo brasileiro com maior número de medalhas de ouro nos Jogos Pan Americanos. Hugo possui 10 medalhas de ouro. Atualmente, no tênis de mesa é possível conquistar no máximo duas medalhas por olimpíada. Até 1999 era possível vencer até 4 medalhas na mesma competição.

Claudio Kano

Foi o mesa-tenista brasileiro com os melhores resultados a nível mundial. Ficou em sexto lugar nas Copas do Mundo de 1987 e 1989. Claudio faleceu após um acidente de moto em 1996, pouco antes de embarcar para as Olimpíadas de Atlanta.

Hugo Calderano

O carioca é o maior destaque a nível mundial. Em 2016 ele foi vice-campeão do Aberto ITTF da Áustria. Atualmente Hugo é o 23º do ranking mundial, tendo atingido a melhor posição na carreira em 2016, 17º.

Regras do tênis de mesa

Área do jogo

A área de jogo deve ter 14 m de comprimento, 7 m de largura e 5 m de altura. Deve ser circundada por separadores, conhecidos como “aparadores”. Eles tem até 1,5 m de comprimento e 0,75 m de altura.

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O ideal é que a área de jogo seja iluminada artificialmente, sem focos de luz. É importante que não tenha no chão, nas paredes ou no teto nada brilhante que possa confundir a visão dos jogadores.

Regras gerais do tênis de mesa

Os jogos de tênis de mesa são disputados entre dois ou quatro jogadores,individual ou duplas.

Uma partida oficial deve ter um árbitro com a função de controlar o jogo, com o suporte de um árbitro auxiliar para a tomada de determinadas decisões. O objetivo do jogo é marcar pontos, o que acontece quando o adversário manda a bola para fora da mesa ou quando ele não alcança a bola, que já tenha batido no seu lado da mesa.

Antes do início de uma partida, as raquetes devem ser verificadas pelos árbitros e pelo(s) jogador(es) adversário(s).

A definição de quem começará sacando se dá por meio de sorteio. O sacador é alternado a cada 2 pontos, independente do placar. Nas duplas, a ordem é alternada entre duplas e jogadores, assegurando assim, que os quatro jogadores tenham que sacar. Cada jogador tem o direito de sacar duas vezes consecutivas.

A bola só pode quicar uma vez de cada lado da mesa. No saque a bola deve tocar uma vez em cada metade da mesa, do contrário, o sacador perde o ponto.

A bola se encontra em jogo a partir do último momento em que está na palma da mão livre, antes de ser lançada durante o saque, até que a sequência de toques seja decidida com uma obstrução ou com um ponto. Uma obstrução ocorre quando o jogador ou qualquer coisa que ele carregue ou vista, toca na bola em movimento.

Regras de pontuação no tênis de mesa

O jogo é disputado sempre em melhor de qualquer número ímpar de sets. Geralmente os torneios nacionais são realizados em melhor de 5 sets, enquanto os internacionais em melhor de 7 sets. Vence o jogador que consegue ganhar 3 sets, nas partidas de 5 sets, ou 4, nas partidas de 7 sets. Cada set é composto por 11 pontos.

Ganha o set quem fizer os 11 pontos primeiro, desde que tenha 2 pontos de vantagem. Em caso de empate em 10 a 10, o set continua até um dos jogadores conseguir 2 pontos de vantagem.

Se nenhum dos atletas alcançar o número de 9 pontos em um set, após de, pelo menos, 10 minutos jogados, ou a pedido de um dos atletas, é acionado o “sistema de aceleração”: um dos árbitros inicia a contagem dos golpes de cada jogador. A cada saque, se o recebedor ou dupla recebedora fizer 13 retornos bons, ganha o ponto disputado.

Regras de saque no tênis de mesa

Antes de sacar, o jogador deve repousar a bola sobre sua mão aberta de modo que o adversário e os árbitros possam vê-la. A seguir ela é lançada verticalmente, no mínimo 16 cm acima da posição de repouso, após o que o sacador deve rebater a bola fazendo com que ela toque em sua mesa e, em seguida, na mesa do adversário.

Apenas em jogos de duplas é obrigatório que a bola toque no lado direito da mesa do sacador e, em seguida, no lado direito da mesa do recebedor.

Se, após tocar a mesa do sacador, a bola tocar na rede antes de tocar na mesa do recebedor é caracterizada uma obstrução. Nesse caso, o saque deve ser repetido, sem bônus de pontos para qualquer dos jogadores. O número de obstruções no saque é ilimitado. O jogador pode sacar até que o saque seja considerado bom ou até que erre efetivamente.

O servidor, ou sacador, perde o ponto se, ao servir:

  • tocar na mesa
  • passar a bola diretamente para o lado do adversário, sem que esta toque na mesa
  • mandar a bola para a rede
  • falar ou gritar durante a partida ou jogar a bola muito alta ou muito baixa no momento do saque

Estratégias do tênis de mesa

O jogo de tênis de mesa exige do jogador muita estratégia para se vencer o oponente. As táticas para efetuar os pontos são muitas, sendo os efeitos que a raquete causa na bola os mais conhecidos e utilizados. São eles: o Cato, o Topspin, o Driver e o Over-driver.

Cato

Estratégia que faz com que a bola tenha um giro oposto ao oponente. É também chamado de “revés” porque, caso ele não receba a bola de forma adequada e apropriada para esse tipo de efeito, a bola tende a bater na sua raquete e parar na rede, não passando por cima dela, como devido. Esse tipo de efeito é usado como estratégia de defesa pois faz com que o oponente fique sem reação para receber a bola.

Topspin

Essa estratégia é utilizada para fazer com que a bola perca o efeito cato. Ela faz com que a bola tenha um giro muito rápido cortando totalmente o giro posto pelo oponente. Esse efeito só pode ser aplicado quando a bola já está saindo da mesa. Exige um movimento bem aprimorado, iniciado com a raquete um pouco abaixo do joelho e terminado com ela próxima à testa.

Quando executada bem, faz com que o oponente tenha dificuldade para bloquear a bola. Ela tem uma combinação perfeita de velocidade e efeito. Quando o oponente recebe o topspin, as chances de acerto são grandes, pois a bola tende a bater na raquete e ir para fora da mesa, ou parar na rede.

Driver

É uma estratégia de efeito de bola rápida, geralmente utilizada para finalização de jogadas. Exige um movimento rápido do jogador fazendo com que ele “raspe” a parte superior da bola, de forma a que ela pegue efeito e muita velocidade.

Por ser um movimento muito veloz o oponente geralmente tenta bloqueá-lo, abrindo, assim, espaço para várias opções de ataque. A chance de conquistar o ponto com essa estratégia é muito grande.

Over-driver

É uma estratégia muito ousada, considerada mesmo como suicida. Um ataque em cima de outro ataque, ou seja, um driver em cima de outro driver. Executada com sucesso, faz com que o oponente tenha muita dificuldade de bloquear a bola. Além da velocidade, a qualidade do efeito é praticamente dobrada. A chance de ponto é enorme.

O jogador deve estar bem posicionado para executar um over-driver. O movimento do braço é curto e muito rápido, com a raquete iniciando um pouco acima da cintura e terminando próximo à testa. A batida na bola deve ser bem feita, pois o jogador precisa saber qual o sentido do efeito que a bola está e atacá-la como forma de bloqueio.

Preparador físico

Além das estratégias descritas acima, o preparo físico no tênis de mesa é ponto essencial para se ganhar uma partida. O atleta deve estar preparado física e emocionalmente para criar estratégia, antecipar jogadas, e superar o esforço físico.

Muitas partidas são conquistadas pelo fato de o atleta estar “inteiro” na partida. Ou seja, focado e bem fisicamente para conseguir virar o jogo e ganhar a partida. Nesse caso ele é chamado corriqueiramente de um “loureiro”.

Principais equipamentos do tênis de mesa

Mesa de tênis de mesa

A mesa onde se pratica o tênis de mesa mede 2,74m de comprimento por 1,45m de largura. Sua altura deve ficar a 76 cm de distância do piso.

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O tampo da mesa é chamado de superfície de jogo (mesa). Essa superfície pode ser de qualquer material desde que este produza na bola um quique uniforme em torno de 23 cm quando lançada de uma altura de 30 cm.

A cor da mesa deve ser escura e fosca, com linhas brancas de 2 cm de largura ao longo das extremidades laterais e das linhas de fundo. A mesa deve ter uma linha central de 3 cm de largura que divide cada lado da mesa em duas partes, para possibilitar jogos de duplas.

Rede do tênis de mesa

A rede do tênis de mesa mede 1,83 m de comprimento e 15,25 cm de altura. Chama-se rede ao conjunto do pano da rede, da suspensão e dos postes-suporte incluindo os ferros que a fixam à mesa. Ela se prolonga 15,25 cm para fora de cada lado da mesa.

Raquete do tênis de mesa

85% do material da raquete de tênis de mesa é madeira natural.

A parte que bate na bola é coberta por uma borracha com pinos para fora com espessura máxima de 2 mm ou uma borracha tipo “sanduiche” com pinos para dentro ou para fora com espessura máxima de 4 mm.

Essa cobertura não deve se estender além dos limites da lâmina da raquete. Também não deve ser curta a ponto de permitir que a bola bata diretamente na madeira da raquete.

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A cor do material de cobertura deve ser fosca sendo vermelho-vivo de um lado e preto do outro. Mesmo que um dos lados não possua cobertura, essas cores devem ser aplicadas uma em cada lado da raquete.

Bola de tênis de mesa

A bola utilizada no tênis de mesa é feita de celuloide ou material plástico similar, com diâmetro de 40 mm. Seu peso ideal é 2,74 g e sua cor deve ser branca ou laranja fosca.

Esse diâmetro de 40mm passou a ser utilizado a partir do ano 2000, nas Olimpíadas de Sydney. Até então as bolas utilizadas nas partidas tinham o diâmetro de 38 mm, o que lhes conferia mais velocidade.

Técnicas combinadas de autorregulação/automotivação no Tênis de Mesa

Dividimos essa técnicas combinadas em duas categorias: as simples e as complexas.

As simples combinam técnicas motoras e cognitivas com objetivo comum: autorregulação em uma determinada situação crítica. Exemplo: o atleta fica saltitando no mesmo lugar (técnica motora), ao mesmo tempo em que utiliza uma auto fala (técnica cognitiva).

As complexas combinam, em uma determinada situação crítica, uma técnica motora e outra cognitiva, porém com objetivos diferentes.

Exemplo: o atleta realiza um gesto de autocorreção (técnica motora de aplicação de meios técnicos e táticos), seguida de uma técnica de imaginação (cognitiva), visando o relaxamento. Nesse caso, o total de objetivos é maior que o número de técnicas combinadas.

As técnicas motoras de auto regulação mais utilizadas por atletas são: saltitar, fazer movimentos positivos com a cabeça, gestos de firmeza com o braço, mão na cintura, limpar a raquete, passar a mão na mesa, quicar a bola no chão, dentre outras.

Estas técnicas estão relacionadas a diversos objetivos de autorregulação. Entretanto, quase nunca os atletas sabem descrever a sua intenção com a realização de cada uma delas.

Tipos de empunhadura no tênis de mesa

Empunhadura clássica

Na empunhadura clássica a raquete é empunhada de maneira a se parecer com um aperto de mãos. O indicador “repousa” sobre uma das coberturas de borracha. Pontos fortes: a potência ao golpear backhand e a facilidade no aprendizado inicial. Ponto fraco: a dificuldade no ponto de troca entre forehand e backhand.

Empunhadura caneta

O jogador segura a raquete de forma que se pareça com o manusear de uma caneta ao escrever. Só é utilizado um dos lados da raquete com cobertura de borracha para golpear a bola. Pontos fortes: a velocidade e força do forehand. Ponto fraco: a necessidade de um excelente footwork, por utilizar com mais ênfase o forehand.

Empunhadura classineta

A classineta é uma evolução da empunhadura caneteira. O atleta segura a raquete de forma similar aos caneteiros, mas com certa liberdade no manuseio. Isso dá a vantagem de usar a parte de frente da raquete para fazer o backhand.

Curiosidades sobre o tênis de mesa

O tênis de mesa é o esporte de raquete onde a bola atinge a maior velocidade e onde se produz mais efeito na bola.

A rede era tão alta no início do esporte que no campeonato mundial de 1936, em Praga, apenas um ponto entre dois jogadores durou mais de uma hora. Após esse episódio as regras de altura da rede foram alteradas. Abaixaram sua altura com o objetivo de aumentar a velocidade do jogo.

A popularidade do tênis de mesa na China se deve à massificação promovida pelo líder comunista Mao Tse-Tung. Ele adaptou o esporte a espaços reduzidos, ideal para o país mais populoso do mundo.

Em 1971 o time de tênis de mesa dos Estados Unidos foi convidado, com todas as despesas de viagem pagas, para jogar na China. Estes atletas foram os primeiros americanos a entrar na China desde 1949, quando o comunismo tomou conta do país.

Links úteis

Federação Internacional de Tênis de Mesa – http://www.ittf.com/
Confederação Brasileira de Tênis de Mesa – http://www.cbtm.org.br/
Federação Mineira de Tênis de Mesa – http://www.fmtm2017.org.br/
Gestão de torneios e rankings – https://www.leegues.com

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